Por Edneide Arruda
O Estado brasileiro não tem dados estatísticos sobre o total de homicídios que são praticados no país, quase diariamente, contra pessoas homoafetivas (gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais). Entretanto qualquer jornal de cidade do interior, tem seu dia de muita fama, quando divulga tal notícia, e os dados extra-oficiais impressionam.
De acordo com o grupo gay da Bahia, Arco Íris, um levantamento, feito em jornais impressos e on line do Estado, revelou que, somente em 2007, pelo menos 122 pessoas morreram pelo simples fato de serem homossexuais.
São dados que mostram que, a cada três dias um uma pessoa lésbica, homossexual, travesti ou transexual é assassinada, barbaramente, sem que nenhuma punição seja imputada aos assassinos .
O Estado brasileiro não tem dados estatísticos sobre o total de homicídios que são praticados no país, quase diariamente, contra pessoas homoafetivas (gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais). Entretanto qualquer jornal de cidade do interior, tem seu dia de muita fama, quando divulga tal notícia, e os dados extra-oficiais impressionam.
De acordo com o grupo gay da Bahia, Arco Íris, um levantamento, feito em jornais impressos e on line do Estado, revelou que, somente em 2007, pelo menos 122 pessoas morreram pelo simples fato de serem homossexuais.
São dados que mostram que, a cada três dias um uma pessoa lésbica, homossexual, travesti ou transexual é assassinada, barbaramente, sem que nenhuma punição seja imputada aos assassinos .
A nova coordenadora da Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT (Gays, Lésbica, Bissexuais e Transexuais), no Congresso Nacional, senadora Fátima Cleide (PT), alertou aos presentes à I Conferência Nacional de LGBT, realizada neste final de semana, em Brasília, que se não houver uma resposta hoje à sociedade, quando morre uma pessoa a cada três dias, amanhã poderão morrer três, quatro ou cinco pessoas, nesse mesmo espaço de tempo".
A afirmação foi feita quando a senadora proferia palestra sobre o PLC 122/06, que tipifica no Código Penal os crimes decorrentes de discriminação e preconceito contra o comportamento homoafetivo. "Estamos lutando para que o PLC 122 seja aprovado na Comissão de Assuntos Sociais e na de Direitos Humanos. Pois precisamos responder se é legítimo tornar crime o preconceito", afirmou.
Atualmente, 236 dos 584 deputados e senadores que representam os brasileiros no Congresso Nacional, atuam na Frente, em defesa dos direitos e a cidadania de gays, lésbicas, travestis, transexuais e bissexuais.
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