Por Edneide Arruda
O site BBC Brasil noticiou, no dia 15 de maio do corrente, que o jornal "The Independent" afirmou em título, que a saída da ex-ministra, Marina Silva, do Ministério do Meio Ambiente(MMA) foi vista como um "golpe para o futuro do planeta".
De acordo com a BBC Brasil, em editorial intitulado "Salvem os pulmões de nosso planeta", o jornal britânico destaca que, cinco anos atrás, a ministra foi nomeada como o "anjo da guarda" da Amazônia.
Não bastasse o volume de notícias que a entrega da carta-renúncia, feita por ela ao Presidente Lula, no dia 13 de maio, gerou nos veículos nacionais, as possíveis consequências de sua saída da pasta, também pautaram outros jornais internacionais como "The Guardian", da Inglaterra; Le Monde, da França; El País, da Espanha, e o britânico Financial Times, entre outros veículos interanacionais, inclusive, os da América Latina.
Interesses econômicos transnacionais à parte, a notícia, quase planetária, mostrou a grandiosidade daquela “negrinha magricela” que virou vereadora, deputada estadual, senadora pelo seu Estado, novamente reeleita senadora, ministra (do governo que ajudou a construir) e agora volta ao Senado da República, com novas missões a cumprir na questão ambiental.
Diante de tanta repercussão ás ações de Marina, é de se supor que as janelas do mundo se abriram para ela, no dia em que, ainda menina-moça, aos 17 de idade, pobre, analfabeta e doente, decidiu ir morar na cidade (Rio Branco). Desde então, Marina cresceu e construiu degraus. Teve um dia que pensou: “O devir não pertence a você, embora você o ajude a construir”.
O site BBC Brasil noticiou, no dia 15 de maio do corrente, que o jornal "The Independent" afirmou em título, que a saída da ex-ministra, Marina Silva, do Ministério do Meio Ambiente(MMA) foi vista como um "golpe para o futuro do planeta".
De acordo com a BBC Brasil, em editorial intitulado "Salvem os pulmões de nosso planeta", o jornal britânico destaca que, cinco anos atrás, a ministra foi nomeada como o "anjo da guarda" da Amazônia.
Não bastasse o volume de notícias que a entrega da carta-renúncia, feita por ela ao Presidente Lula, no dia 13 de maio, gerou nos veículos nacionais, as possíveis consequências de sua saída da pasta, também pautaram outros jornais internacionais como "The Guardian", da Inglaterra; Le Monde, da França; El País, da Espanha, e o britânico Financial Times, entre outros veículos interanacionais, inclusive, os da América Latina.
Interesses econômicos transnacionais à parte, a notícia, quase planetária, mostrou a grandiosidade daquela “negrinha magricela” que virou vereadora, deputada estadual, senadora pelo seu Estado, novamente reeleita senadora, ministra (do governo que ajudou a construir) e agora volta ao Senado da República, com novas missões a cumprir na questão ambiental.
Diante de tanta repercussão ás ações de Marina, é de se supor que as janelas do mundo se abriram para ela, no dia em que, ainda menina-moça, aos 17 de idade, pobre, analfabeta e doente, decidiu ir morar na cidade (Rio Branco). Desde então, Marina cresceu e construiu degraus. Teve um dia que pensou: “O devir não pertence a você, embora você o ajude a construir”.
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