Por Edneide Arruda
Pare e veja como a notícia vê a mulher na política. Edições deste 19 de fevereiro (2008), de sites, jornalões e outros meios, afirmam que a Presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, sofreu a “primeira queda em sua popularidade”. Corri para ler. Texto da Broadcast, assinado por Marina Guimarães e distribuído para um sem-número de veículos no Brasil e no mundo, diz que dados da última pesquisa realizada pela consultoria Poliarquía, mostram que a imagem positiva da presidente baixou dois pontos, “mas manteve um alto nível de aceitação”.
Pare e veja como a notícia vê a mulher na política. Edições deste 19 de fevereiro (2008), de sites, jornalões e outros meios, afirmam que a Presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, sofreu a “primeira queda em sua popularidade”. Corri para ler. Texto da Broadcast, assinado por Marina Guimarães e distribuído para um sem-número de veículos no Brasil e no mundo, diz que dados da última pesquisa realizada pela consultoria Poliarquía, mostram que a imagem positiva da presidente baixou dois pontos, “mas manteve um alto nível de aceitação”.
Conforme a jornalista, a pesquisa, feita em dois grandes centros urbanos do país, mostra que Cristina mantém 54% de aceitação - ante 56% revelado no levantamento de janeiro. Além disso, escreve Marina, sua imagem é considerada 'muito boa' para 11% dos entrevistados. Para 43% dos cidadãos, a imagem de Cristina é “boa”, enquanto que 25% considera “regular” e 15%, má.
Diante deste texto, pensei: Queda? Que queda, cara pálida? Não seria, o contrário? Ou seja: “popularidade de Cristina Kirchner se mantém”? É incrível perceber como um texto fala em silêncio.
Comentários